toma estas palavras cheias de medo
sara f. costa
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
persigo-me
numa busca pelo ar que raspa a noite
e me entrega insónias.
há vísceras de mim nas tuas margens.
a infância dilacerante do corpo
abre-se.
a exigência das palavras
assume razões distantes.
hoje, o vento é bipolar.
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